<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2015/02/26/472862/20150225221228753063a.jpg" alt="O programa capaz de aprender a jogar games clássicos dos anos 1980" />Pesquisadores da Google DeepMind, o braço de pesquisas em inteligência artificial da gigante da internet, desenvolveram um sistema de computador capaz de aprender tarefas sozinho, a partir da própria experiência. O programa, chamado deep Q-network (DQN), comprovou seu talento jogando 49 antigos títulos do sistema Atari sem qualquer tipo de instrução. O agente artificial foi capaz de descobrir estratégias por conta própria e, em alguns games clássicos, pontuou mais do que um jogador humano profissional. O feito é destaque na capa da revista Nature de hoje e pode ser o primeiro passo para o desenvolvimento de uma plataforma de inteligência artificial que reproduza o pensamento humano.<br /><br />A rede artificial foi apresentada a cada um dos jogos sem qualquer dica ou manual de instrução. A única informação recebida pelo programa foi o feedback visual da tela e o número de pontos obtidos a cada rodada. No jogo Breakout, por exemplo, o objetivo é quebrar uma parede de tijolos rebatendo uma bola com uma plataforma móvel. A princípio, o computador deixava o ponto cair e perdia inúmeras vidas. Dezenas de partidas depois, contudo, a máquina adquiriu alguma habilidade no jogo, e, algumas outras centenas de tentativas permitiram a ela elaborar uma estratégia própria: criar um túnel entre os tijolos e jogar a bola por cima do obstáculo.<br /><br />Volodymyr Mnih, um dos pesquisadores envolvidos no projeto, conta que o programa parte de um conjunto completamente aleatório de movimentos, analisa o resultado de suas ações com base nos pontos obtidos e se aperfeiçoa naquela tarefa. ;O sistema definitivamente descobre alguns aspectos das regras do jogo. Por exemplo, no jogo Seaquest, ele percebeu que uma forma de ficar vivo é manter o submarino logo abaixo da superfície da água. Isso é algo que não sabíamos. Basicamente, o sistema descobriu isso sozinho;, afirma o cientista.</p><p class="texto"> </p><p class="texto">A matéria completa está disponível<a href="http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/ciencia/2015/02/20/interna_ciencia,159791/o-sol-que-nao-te-deixa.shtml"> </a><a href="#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwOi8vaW1wcmVzc28uY29ycmVpb3dlYi5jb20uYnIvYXBwL25vdGljaWEvY2FkZXJub3MvY2llbmNpYS8yMDE1LzAyLzI2L2ludGVybmFfY2llbmNpYSwxNjA0NDYvbWFxdWluYS1mZXJhLWVtLWF0YXJpLnNodG1sIiwibGluayI6Imh0dHA6Ly9pbXByZXNzby5jb3JyZWlvd2ViLmNvbS5ici9hcHAvbm90aWNpYS9jYWRlcm5vcy9jaWVuY2lhLzIwMTUvMDIvMjYvaW50ZXJuYV9jaWVuY2lhLDE2MDQ0Ni9tYXF1aW5hLWZlcmEtZW0tYXRhcmkuc2h0bWwiLCJwYWdpbmEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwibW9kdWxvIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3BrIjoiIiwiaWNvbiI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJpZF90cmVlYXBwIjoiIiwidGl0dWxvIjoiIiwiaWRfc2l0ZV9vcmlnZW0iOiIiLCJpZF90cmVlX29yaWdlbSI6IiJ9LCJyc3MiOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiJ9LCJvcGNvZXMiOnsiYWJyaXIiOiJfc2VsZiIsImxhcmd1cmEiOiIiLCJhbHR1cmEiOiIiLCJjZW50ZXIiOiIiLCJzY3JvbGwiOiIiLCJvcmlnZW0iOiIifX0=">aqui</a>, para assinantes. Para assinar, clique <a href="https://www2.correiobraziliense.com.br/seguro/digital/assine.php">aqui.</a> </p>