Thomas Harvey era o patologista de plantão e coube a ele autopsiar o corpo do cientista. Sem que ninguém ordenasse ou soubesse, retirou os olhos e o cérebro de Einstein. Os globos oculares foram enviados a um oftalmologista amigo do médico. Mas o órgão símbolo da genialidade, ele guardou a sete chaves. Seu objetivo era estudá-lo para tentar descobrir de onde vinha tanta inteligência. Jamais teve a resposta. Einstein, certamente, não se resumia a um punhado de neurônios.
Pensador e brincalhãoA física tornou esse alemão, filho de um casal judeu, uma celebridade. Porém, os talentos de Albert Einstein ultrapassavam o campo das ciências exatas. Ele era pacifista e pensador. Jamais se absteve dos problemas da humanidade para se fechar no mundo dos cálculos. Embora tenha alçado a celebridade, como verdadeiro sábio que era, não tinha o menor apego por isso. Tanto que, para evitar idolatrias, queria ser cremado e que suas cinzas fossem espalhadas discretamente e em segredo. A última coisa que ele gostaria é que seu cérebro virasse objeto de estudo.
A matéria completa está disponível
aqui, para assinantes. Para assinar, clique
aqui.