Manzini conta que escolheu trabalhar com famílias de países do Oriente Médio. ;Pais com cerca de oito a 10 filhos são comuns nesses lugares;, justifica. Três famílias da Arábia Saudita e uma do Paquistão, todas com mutações no CC2D1A, foram selecionadas para a análise dos genomas. ;Enquanto as crianças afetadas apresentavam níveis de leve a grave de deficiência intelectual, alguns irmãos também tinham autismo ou convulsões, mostrando que a mesma mutação pode causar diferentes manifestações;, observa a pesquisadora.
A matéria completa está disponível
aqui, para assinantes. Para assinar,
clique aqui.
[SAIBAMAIS]