Enquanto os fungos mais estudados, como levedura e Neurospora crassa, não se movimentam, o Blastocladiella emersonii passa por uma fase móvel, denominada zoósporo. A célula faz com que o organismo aquático se disperse na natureza, nadando por muitas horas em busca de condições adequadas de crescimento. Quando encontra um ambiente apropriado, com nutrientes, ele se fixa e começa a crescer. Suely compara o zoósporo a um espermatozoide, que tem flagelo e também nada. Por outro lado, os fungos com células móveis que vivem na pele dos anfíbios contêm guanilato ciclase, mas não associada à rodopsina, provavelmente porque não precisam da propriedade de reconhecer a luz.
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