Animais modificados e normais foram expostos a situações de estresse, como ruído alto, luzes piscando e inversão do ritmo circadiano (dia/noite) em intervalos irregulares. Após cinco semanas de estresse leve, os camundongos sem alteração genética desenvolveram comportamento depressivo. Os modificados, não. Ao analisar mais profundamente as alterações metabólicas nas cobaias, os pesquisadores descobriram que as com alta concentração da proteína também tinham índices mais elevados de enzimas KAT, responsáveis por converter a quinurenina, uma substância formada durante o estresse, em ácido quinurênico. Essa transformação é benéfica ao cérebro.
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