Belo Horizonte ; Quatro meses depois de dar à luz, a dona de casa Tatiane Paula Gomes Lacerda, 22 anos, percebeu que seu bebê estava com estrabismo. Além disso, os olhos não acompanhavam o movimento dos brinquedos e a cabeça permanecia sempre baixa. Como os exames oftalmológicos não acusavam alterações, os médicos demoraram a confirmar o diagnóstico: Nicolas Miguel Gomes Silva, hoje com 2 anos, tem uma doença genética rara chamada displasia septo-óptica. Também conhecida como síndrome de Morsier, em referência ao especialista que a descreveu em 1956, a alteração faz com que as crianças tenham perda de visão, deficiência intelectual e problemas hormonais.
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