A equipe se valeu de métodos biomecânicos para investigar milhares de fósseis de folhas de angiospermas. Esse grupo é constituído, basicamente, de plantas que produzem flores e têm frutos que protegem as sementes. Com isso, Blonder e colegas puderam reconstruir o cenário ambiental dos 2,2 milhões de anos que se seguiram ao impacto do asteroide.
A matéria completa está disponível
aqui, para assinantes. Para assinar,
clique aqui.