Segundo Debora Diniz, embora a tecnologia acabe facilitando o plágio, ela também é um instrumento poderoso para farejá-lo. ;Esse é um mecanismo que se retroalimenta: se temos mais informação disponível, mais facilmente podemos plagiar; por outro lado, seremos mais rapidamente flagrados;, diz a doutora em antropologia e professora da Universidade de Brasília (UnB). Em entrevista ao Correio, ela insiste que o plágio não deve ser resolvido na seara penal: ;Ele deve ser tratado como infração textual a ser sanada antes no campo da ética e da educação;, defende.
A matéria completa está disponível , para assinantes. Para assinar,
clique aqui.