A organização Samaritan;s Purse, para a qual Brantly e Writebol trabalhavam, confirmou que os americanos receberam doses de um soro experimental enquanto ainda estavam na Libéria. O medicamento foi levado congelado dos EUA e teria chegado à Libéria na manhã de quinta-feira. Brantly também recebeu sangue de um menino de 14 anos que sobreviveu à febre hemorrágica. Ele começou a sentir os sintomas do vírus em 22 de julho e chegou aos EUA no sábado, quando foi internado em uma ala especial do Hospital Universitário de Emory, em Atlanta. Writebol, que trabalhava na desinfecção dos que tiveram contato com pacientes infectados com Ebora, adoeceu três dias depois do colega. Ela chegará hoje aos EUA e será instalada no mesmo hospital de Atlanta.
Uma fonte que acompanhou a aplicação do medicamento relatou à CNN que Brantly apresentou melhoras ;dramáticas; apenas uma hora depois de receber o soro. A resposta de Writebol, porém, foi menos efetiva, e a missionária precisou receber uma segunda dose antes de embarcar em condições estáveis para os EUA.
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