As descrições iniciais do fóssil, cuja espécie foi batizada de Homo floresiensis, focaram nas características anatômicas diferentes: o volume cranial diminuto e dos ossos da coxa encurtados foram usados para reconstruir uma criatura de 1,06m que viveu há 15 mil anos. Nessa época, o Homo sapiens já havia surgido há tempos: por volta de 200 mil anos atrás, o homem moderno habitava a Terra.
Uma década depois da descoberta, os cientistas reexaminaram as evidências no contexto de estudos clínicos, sugerindo uma explicação diferente, publicada em dois artigos da Pnas. Em primeiro lugar, eles sustentam, o volume craniano e a estatura do LB1 foram subestimadas, ;marcadamente menores que qualquer outra tentativa posterior de confirmá-las;, escreveram.
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