Participaram da pesquisa 54 crianças, com idades entre 11 e 14 anos, sendo que metade tinha sido abusada fisicamente. Ao comparar o DNA de ambos os grupos, os cientistas de Wiscosin constataram que as maltratadas tinham aumentado o processo de metilação, um dos vários mecanismos bioquímicos usados pelas células para o controle da expressão de genes.
A alteração foi constatada em vários locais do gene receptor de glicocorticoides, também conhecido como NR3C1, repetindo o resultado do estudo feito com ratos. Segundo os autores do trabalho, essa alteração pode acarretar em problemas físicos e emocionais no organismo humano. ;Essas crianças têm dificuldade no regulador de estresse e emoções negativas do cérebro. No sangue, possuem mais dificuldade em lutar contra doenças;, explica Pollak.
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