Thomas Talhelm, contudo, desenvolveu uma hipótese bastante diferente: a do arroz. O jornalista e psicólogo americano caiu de paraquedas na China após a graduação, em 2007 ; ele se inscreveu em um projeto de pesquisa do Chile, mas um mal-entendido o levou para o outro lado do mundo. Lá, decidiu investigar por que há tantas diferenças entre o Ocidente e o Oriente. ;Temos a tendência de pensar a China como uma coisa só, mas é um país muito grande, com duas culturas bastante diversas, a do norte e a do sul;, diz. Enquanto as províncias acima do Rio Amarelo, que corta a China ao meio, assemelham-se mais à sociedade ocidental, as sulistas comportam-se à moda do oriente. Isso fez do país um bom modelo para as pesquisas de Talhelm.
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