De 73 indivíduos recolhidos, 39 tiveram o conteúdo estomacal removido, que foi uma das principais contribuições dessa pesquisa, como lembra Clarissa Rosa, ecóloga e doutoranda no programa de pós-graduação em ecologia aplicada da Ufla. Ela explica que, geralmente, os estudos são feitos por meio das fezes, o que limita os resultados, já que o processo de digestão pelo qual passam os alimentos dificulta sua identificação.
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