O projeto, coordenado pela professora Maria do Carmo Bittencourt de Oliveira, do Departamento de Ciências Biológicas da Esalq, é financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). A doutoranda Micheline Kézia Cordeiro de Araújo também está à frente do programa. ;Os estudos com alface e rúcula têm previsão de duração até 2015, mas, neste ano, novos resultados estarão disponíveis. Posteriormente, pretendemos estender os estudos a outros vegetais, para que, com dados mais conclusivos, podermos alertar as autoridades competentes;, revela Oliveira.
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