<strong><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2013/12/16/403581/20131216085445488480i.jpg" alt="O pequeno animal, que vem desaparecendo dos continentes, é responsável pela polinização de 80% dos cultivos do planeta" /><br />Belo Horizonte ;</strong> Mel e ferroadas são a marca registrada das abelhas para a imensa maioria das pessoas. Porém, a grande capacidade polinizadora desse inseto é a sua mais importante função na natureza. Dela depende a sobrevivência de muitas espécies, incluindo os humanos. ;Se as abelhas desaparecessem da face da Terra, a espécie humana teria somente mais quatro anos de vida. Sem abelhas, não há polinização, ou seja, sem plantas, sem animais, sem homens.; Tal assertiva, creditada ao físico alemão Albert Einstein, ilustra bem o papel vital exercido por esses insetos.<br /><br />Nesse contexto, o cenário atual não é de tranquilidade. Isso desde que, em 2011, a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO, na sigla em inglês) emitiu um alerta sobre as consequências que o sumiço das abelhas pode causar. O desaparecimento de colônias desses animais, antes limitado à Europa (onde o fenômeno começou a ser notado no fim da década de 1960) e à América do Norte, ultimamente está sendo também observado na África (Egito) e na Ásia (China e Japão).<br /><br />Pesquisadores da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, estimam que um terço dos alimentos consumidos pelo homem são diretamente dependentes do papel das abelhas na natureza, e que elas são responsáveis pela polinização de 80% dos cultivos existentes. As monoculturas, a intensificação do uso de agrotóxicos e as queimadas são prováveis causas da diminuição acelerada desses insetos. A domesticação para a produção de mel também é citada, visto que, nesse caso, as espécies descendentes geralmente não conseguem mais sobreviver na natureza. A recente guerra no Iraque, com uso de explosivos em larga escala, causou a diminuição de 90% das colônias naquele país, dizem os cientistas americanos.<br /><br />A matéria completa está disponível <a href="http://publica.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:{%22titulo%22:%22Externo:%20http://impresso.correioweb.com.br/cadernos/ciencia/capa_ciencia/%22,%22link%22:%22http://impresso.correioweb.com.br/cadernos/ciencia/capa_ciencia/%22,%22pagina%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22modulo%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22},%22rss%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22},%22opcoes%22:{%22abrir%22:%22_blank%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22}}">aqui</a><a href="http://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/A%20mat%C3%83%C2%A9ria%20completa%20est%C3%83%C2%A1%20dispon%C3%83%C2%ADvel%20aqui,%20para%20assinantes.%20Para%20assinar,%20clique%20aqui.">,</a> para assinantes. Para assinar, clique <a href="http://publica.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:{%22titulo%22:%22Externo:%20https://www2.correiobraziliense.com.br/seguro%22,%22link%22:%22https://www2.correiobraziliense.com.br/seguro%22,%22pagina%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22modulo%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22},%22rss%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22},%22opcoes%22:{%22abrir%22:%22_blank%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22}}">aqui</a><a href="http://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/A%20mat%C3%83%C2%A9ria%20completa%20est%C3%83%C2%A1%20dispon%C3%83%C2%ADvel%20aqui,%20para%20assinantes.%20Para%20assinar,%20clique%20aqui.">.</a>