Ele explica que o projeto para o Cbers-3 foi feito de acordo com o Cbers-4, que deve ser lançado daqui a dois anos. Como a responsabilidade é compartilhada, caberá aos brasileiros a organização do lançamento, sendo ou não no território brasileiro. A expectativa, segundo ele, é grande. Os engenheiros brasileiros estão confiantes porque foram feitos todos os testes, e o histórico do lançador de foguetes é satisfatório.
Os ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação, Antonio Raupp, e das Comunicações, Paulo Bernardo, acompanharão o lançamento em Taiyuan, província chinesa de Shanxi. No mês passado, o assunto foi discutido pelo vice-presidente, Michel Temer, quando chefiou a delegação brasileira na reunião da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban).