; Patricia Giudice
Abrão explica que o produto a ser avaliado são ampolas de medicamento importadas da Alemanha. Umas vez injetada pela região abdominal, a substância cai na corrente sanguínea, e os princípios ativos da planta inibem a proliferação das células da linhagem da ceratose por meio de uma ação citotóxica, ou seja, quando grande número de células doentes são eliminadas. Segundo o pesquisador, as células sadias não são destruídas, mas incentivadas a se recuperar por meio de estímulos imunológicos do próprio organismo. O projeto se tornou possível depois que o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lançou o primeiro edital para financiar projetos da área de medicina integrativa, sendo que a pesquisa da UFJF foi selecionada.
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