[SAIBAMAIS]Com o estudo, os pesquisadores puderam constatar que, diferentemente do que se defende por parte da população dos países andinos, a etnia dos uros do Titicaca não se extinguiu na década de 1950, quando os últimos falantes da língua original (a uruquilla) morreram. ;Há quem diga que eles (os uros) são farsantes e que se apropriaram dos costumes dos ancestrais dessa etnia para lucrar com a venda de artesanato e com o turismo;, conta o professor de genética do Departamento de Biologia da UFMG, Fabrício Santos, coordenador da pesquisa.
A matéria completa está disponível para assinantes. Para assinar, clique