"Sempre há uma recuperação após níveis de derretimento importantes", afirma, apontando a que os recordes de degelo nunca se registraram durante dois anos consecutivos.
O cientista apontou, ainda, a que a maior parte do gelo é fina e mole, em contraste com o espesso banco de gelo do passado.
Na forma como os gelos de pouca espessura são submetidos a um rápido degelo, os glaciologistas estimam que os resultados de 2013 não indicam, provavelmente, uma mudança no derretimento a longo prazo dos bancos de gelo do Ártico.
Este ano, as temperaturas no Ártico foram entre 1 e 2,5 graus Celsius mais baixas do que a média, segundo revelaram as análises da Nasa. Este esfriamento se deveu, em parte, a uma série de furacões registrados durante o verão, segundo os cientistas.