Na última década, uma variedade de instrumentos vasculhou a atmosfera marciana em busca de metano e apontou nuvens do material flutuando sobre o planeta. A presença do gás, que tem como principal fonte os seres vivos, foi recebida como uma informação controversa, porém suficiente para receber a atenção dos pesquisadores mais otimistas. Agora, a polêmica volta, com a nova análise da agência espacial dos Estados Unidos (Nasa), segundo a qual a quantidade do elemento pode ser seis vezes menor do que a esperada. Os números constatados pelo robô indicam que a maior concentração de metano existente em Marte é de apenas 1,3 parte por bilhão.
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