<img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2013/09/07/386813/20130906215432419125u.jpg" alt="Ilustração mostra momento em que grande rocha espacial se desintegra: processos como esse dão origem às famílias de asteroides" /><br />Como o Sistema Solar foi formado? Para responder a essa pergunta, astrônomos se voltam ao estudo de vários corpos espaciais, como o Sol, os planetas, os cometas e os asteroides. Agora, nova técnica desenvolvida por uma equipe internacional liderada por especialistas da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp) vai ajudar a compreender melhor esses últimos objetos.<br /><br />O time criou uma forma mais refinada que as atuais para identificar as chamadas famílias de asteroides, grupos de rochas que se formam quando objetos grandes colidem e se dividem em muitas peças menores. Esses pedaços passam, então, a orbitar o Sol em conjunto. Eventualmente, alguma dessas partes pode tomar um caminho próprio e ameaçar o planeta, por exemplo.<br /><br />Identificar quais são os membros de uma família é fundamental para definir sua origem e, assim, entender melhor a história do Sistema Solar. O problema é que os métodos atuais ainda trazem muitos erros, reunindo objetos que não têm a mesma origem ; muitas vezes, objetos estranhos acabam se aproximando do conjunto e confundindo os pesquisadores. ;Com respeito a outros métodos, o nosso permite identificar menos objetos com taxonomias incompatíveis, chamados de interlopers, como membros das famílias;, afirma Valério Carruba, coordenador do estudo.<br /><br />A matéria completa está <a href="http://publica.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:{%22titulo%22:%22Externo:%20https://www2.correiobraziliense.com.br/seguro/digital/assine.php%22,%22link%22:%22https://www2.correiobraziliense.com.br/seguro/digital/assine.php%22,%22pagina%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22modulo%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22},%22rss%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22},%22opcoes%22:{%22abrir%22:%22_blank%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22}}">disponível aqui</a>, para assinantes. Para assinar, <a href="http://publica.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:{%22titulo%22:%22Externo:%20http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/ciencia/2013/09/07/interna_ciencia,98179/asteroides-ganham-arvore-genealogica.shtml%22,%22link%22:%22http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/ciencia/2013/09/07/interna_ciencia,98179/asteroides-ganham-arvore-genealogica.shtml%22,%22pagina%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22modulo%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22},%22rss%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22},%22opcoes%22:{%22abrir%22:%22_blank%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22}}">clique aqui</a>.