Há três anos, um estudo publicado também na Nature concluiu que jogos com o objetivo de aprimorar as habilidades cognitivas não conseguiam ultrapassar os limites das tarefas executadas durante a brincadeira. Os pesquisadores recrutaram cerca de mil jovens e indivíduos de meia-idade para praticar regularmente tarefas on-line desenvolvidas para melhorar funções cerebrais, como memória, planejamento e raciocínio. Como esperado, eles realmente ficaram cada vez mais espertos nas tarefas pedidas pelo treinamento, mas não houve qualquer alteração de desempenho em outras habilidades cognitivas. Segundo Adam Gazzaley, que liderou o estudo publicado hoje, provavelmente, o resultado registrado anteriormente se deve à idade dos participantes, já que, abaixo dos 60 anos, a reposição da perda cognitiva talvez não seja tão evidente.
A matéria completa está disponível para assinantes. Para assinar, clique