<img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2013/07/30/379689/20130730075213995237u.jpg" alt="Pesquisadores do Reino Unido acreditam que a postura evita que os filhos sejam mortos por adversários" />De todas as espécies de mamíferos existentes no planeta, 9% são conhecidamente monogâmicas. O grupo, que inclui o homem e outros primatas, além de alguns tipos de roedores, chachais, lobos e mangustos, intriga biólogos e antropólogos há muito tempo. Do ponto de vista evolutivo, não faz sentido que os machos se mantenham fiéis às parceiras. Isso porque, enquanto elas gestam a cria, eles poderiam perpetuar as próprias características genéticas, cruzando com outras fêmeas. A resposta científica para o fenômeno ainda está longe de ser consenso: ontem, artigos divulgados por diferentes equipes de pesquisadores britânicos nas revistas Pnas e Science ofereceram duas explicações distintas para a monogamia.<br /><br />Enquanto um grupo aposta na proteção dos filhotes, o outro sustenta que a prática foi uma estratégia dos machos para não perder a parceira. Os cientistas esclarecem que não estão falando de homens e mulheres, embora os humanos façam parte do grupo de mamíferos monogâmicos. ;Nesse tipo de pesquisa, nós procuramos entender o que aconteceu durante a evolução do ancestral comum a todos os mamíferos que adotaram um único par durante o período de reprodução. Estamos falando de algo ocorrido milhões de anos atrás e, além disso, de um conceito bem definido de monogamia social, ou seja, uma fêmea e um macho férteis que procriam durante várias temporadas reprodutivas;, explicou, em uma entrevista coletiva, Dieter Lukas, do Departamento de Zoologia da Universidade de Cambridge.<br /><br />A pesquisa de Lukas, publicada na Science, é o estudo mais aprofundado, em termos de quantidade de dados, já realizado a respeito da monogamia. Os cientistas utilizaram informações de 2,5 mil espécies de mamíferos cujas características são bem documentadas, e dividiram os animais em três classes: solitários (68%), monogâmicos (9%) e aqueles que vivem em grupos (23%). Com modelos estatísticos, dados históricos e análise filogenética ; ramo que estuda a evolução das espécies sob o ponto de vista genético ;, eles determinaram que as primeiras fêmeas de mamíferos hoje monogâmicos viviam, majoritariamente, sozinhas. ;Elas não eram sociáveis e não se relacionavam bem com outras da espécie, por isso viviam bem longe umas das outras;, contou o pesquisador. <br /><br />tronco espinhoso chega a medir entre 8m e 9m de altura.<br /><br />A matéria completa está disponível <a href="#h2href:%7B%22titulo%22:%22Externo:%20http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2013/07/29/interna_ciencia_saude,379485/pesquisadores-buscam-plantas-que-tratam-de-doencas-cronicas-como-diabetes.shtml%22,%22link%22:%22http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2013/07/29/interna_ciencia_saude,379485/pesquisadores-buscam-plantas-que-tratam-de-doencas-cronicas-como-diabetes.shtml%22,%22pagina%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22modulo%22:%7B%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22%7D,%22rss%22:%7B%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22%7D,%22opcoes%22:%7B%22abrir%22:%22_blank%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22%7D%7D">aqui</a><a href="http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/ciencia/2013/07/29/interna_ciencia,93184/a-doutora-natureza.shtml"></a>, para assinantes. Para assinar, clique <a href="#h2href:%7B%22titulo%22:%22Externo:%20https://www2.correiobraziliense.com.br/seguro%22,%22link%22:%22https://www2.correiobraziliense.com.br/seguro%22,%22pagina%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22modulo%22:%7B%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22%7D,%22rss%22:%7B%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22%7D,%22opcoes%22:%7B%22abrir%22:%22_blank%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22%7D%7D">aqui</a><a href="https://www2.correiobraziliense.com.br/seguro/digital/assine.php"></a>.