De acordo com o estudo, publicado no Jornal da Royal Society de Londres, uma das sociedades científicas mais antigas do mundo, a probabilidade de as pessoas começarem uma ação coletiva, como bater palmas após uma apresentação, aumenta proporcionalmente ao número de indivíduos na plateia já ;infectados; pelo comportamento. A diferença principal com relação ao que ocorre com as doenças é que as pessoas influenciadas não são necessariamente aquelas que estão do lado que está aplaudindo ; ou vaiando. Alguém do outro lado do auditório (ou do estádio de futebol) pode muito bem ser o segundo a se manifestar. O fim do comportamento seria motivado por uma intervenção social parecida, também controlado pela relutância de alguns em continuar aplaudindo.