Diogo Magnani, 30, escolheu a Universidade de Wisconsin para seu doutorado, sete anos atrás. Atualmente, é pesquisador na Universidade de Miami, onde investiga vacinas contra a dengue e o HIV. São boas as perspectivas por lá, mas ele considera voltar um dia. ;Sinto que posso contribuir muito com minha experiência para desenvolver a ciência e a biotecnologia brasileiras;, afirma. A internacionalização é inerente à pesquisa e base de um dos mais audaciosos programas do governo federal brasileiro. Iniciativa conjunta dos ministérios de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e da Educação (MEC), o Ciência sem Fronteiras, lançado em 2011, prevê a emissão de 101 mil bolsas até 2015. Até agora, foram quase 40 mil, a maior parte delas para a graduação no exterior.