[SAIBAMAIS]Do primeiro dia da dor até se considerar curada, em janeiro deste ano, Darlene fez questão de continuar se exercitando. "Assim como beber água e me alimentar, o exercício é fundamental. Tenho essa rotina desde a infância;, conta. Nem sempre, entretanto, ela conseguiu ir à academia participar da aula de hidroginástica. Por causa da dor e dos medicamentos, a aposentada não conseguia andar, comer ou beber água. ;Cheguei aos 48kg, sendo que o meu normal são 53kg. Era uma depressão profunda". Assim que saiu da cadeira de rodas, contudo, voltou à malhação.