Usando resultados de uma avançada técnica de imagem, os cientistas constataram que, em indivíduos portadores do problema, a coordenação da atividade neuronal é mais fraca na região do giro fusiforme, área do cérebro responsável pelo reconhecimento de faces. ;Apesar de se saber há muitos anos que a conectividade funcional entre diferentes regiões cerebrais é reduzida nos transtornos de espectro autista, acreditava-se que ela era mais forte quando se considera uma área específica;, diz Tal Kenet, pesquisadora do Centro Martinos e principal autora do estudo.