Em algumas ocasiões, este jogador virtual tentava um drible e os participantes tinham que decidir que direção tomar para evitar que o adversário os driblassem. Os resultados demonstraram que os jogadores com mais experiência estavam em maior harmonia com as ações e movimentos do oponente do que os novatos. "Nossos dados por neuroimagem mostram claramente uma ativação maior do motor e das estruturas relacionadas ao cérebro nos jogadores de futebol experientes em comparação com os novatos, quando participam de um trabalho de antecipação relacionado ao futebol", explicou Daniel Bishop, um dos autores do estudo.
"Acreditamos que este maior nível de atividade dos neurônios é algo que pode ser desenvolvido através de um treinamento de alta qualidade, e o próximo passo será como treinar o cérebro para se antecipar aos movimentos do rival", acrescentou.