O experimento foi ousado, longo e criativo. Ao total, foram analisados 18 médicos com cerca de 10 anos de prática clínica em nove especialidades. Primeiro, foram identificadas pela aplicação de um dispositivo analgésico falso e por meio de exames de imagem das áreas do cérebro dos voluntários que correspondiam aos estímulos de dor e de alívio. Depois, cada médico foi apresentado a uma paciente, que fingia estar sentido dor, para uma consulta inicial com 20 minutos de duração, em um consultório comum. Em seguida, ambos foram levados à sala de ressonância magnética funcional. O escâner usado no experimento foi especialmente equipado com um controle remoto, que poderia tanto ativar o mesmo dispositivo analgésico falso ou, por meio de um segundo botão, não fornecer qualquer alívio.