Uma das áreas que avançam é a de formação: o Brasil tem hoje programas de pós-graduação específicos em astronomia ou em astrofísica, como os da Universidade de São Paulo (USP), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), do Observatório Nacional (ON) e da Universidade Cruzeiro do Sul (só mestrado). Em outras instituições, a formação é atrelada aos programas de física, caso da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Segundo Jaílson Alcaniz, coordenador de astronomia e astrofísica do ON, ligado ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), há 15 anos a pesquisa se concentrava no Rio de Janeiro, em São Paulo, no Rio Grande do Sul e no Rio Grande do Norte. Hoje, há grupos no interior da Bahia e de Minas Gerais, caso do Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA), em Itajubá.