Doença que atinge de 5% a 10% das grávidas, a pré-eclâmpsia ainda não tem causa esclarecida nem tratamento eficaz. Segundo Zilma Reis, professora do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da UFMG, que participa do projeto, o problema se manifesta com a elevação da pressão arterial, mesmo em mulheres que nunca tiveram pressão alta, e perda de proteínas na urina. Algumas têm maior risco de apresentar o problema, caso das grávidas de ;primeira viagem;, das hipertensas antes da gestação, das diabéticas, das obesas, das mulheres com história familiar ou prévia de pré-eclâmpsia e com gestação de gêmeos. Já a eclâmpsia é uma complicação grave da pré-eclâmpsia na qual a mulher apresenta problemas cerebrais manifestados em crises convulsivas.