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Foram necessários três anos para a conclusão da pesquisa, publicada na revista PLoS Biology. Nesse intervalo, os cientistas realizaram exames de ressonância magnética funcional enquanto os participantes assistiam ao programa Vila Sésamo, muito popular nos Estados Unidos. As crianças também fizeram testes de QI para avaliar se as imagens realmente refletiam as habilidades e as dificuldades de aprendizado. ;Os transtornos cognitivos têm sido muito explorados pela psicologia, com experimentos comportamentais. Nós achamos que eles são importantes, mas também acreditamos que a neuroimagem pode contribuir muito nesse campo, porque mostra o que realmente está se passando no cérebro;, afirma Jessica Cantlon, cientista cognitiva e principal autora do estudo.