De acordo com um dos autores do estudo, o ginecologista Jesus Paula Carvalho, do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), atualmente não existe nenhum método eficiente para rastrear esses dois últimos tipos de câncer, principalmente, o de ovário. Devido à dificuldade no diagnóstico precoce e à demora no aparecimento de sintomas que sinalizem o problema, cerca de 90% dos casos do mal, quando descobertos, já estão em estágio avançado. ;O câncer de ovário evolui em semanas, ele é o mais agressivo nas mulheres. Nós temos pouco tempo para fazer qualquer intervenção, e os métodos atuais, baseados em testes de imagem ou marcadores tumorais, nunca conseguem oferecer uma solução para os nossos problemas;, avalia Carvalho.