<img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2012/12/27/341210/20121227083324305064a.jpg" alt="" /><br />A equação é simples: sem equilíbrio psicológico, sem sexo de qualidade. Descartados problemas físicos, se o sexo não está prazeroso, o que o dificulta vem da mente. Autoestima baixa, depressão, ansiedade e traumas estão entre as complicações mais frequentes. E os efeitos não se restringem apenas à insatisfação sexual. Podem comprometer as relações sociais, alertam especialistas. Por isso, buscar o autoconhecimento e resolver rusgas passadas são atitudes imprescindíveis para usufruir dos prazeres da vida.<br /><br />Nos consultórios, quando o problema é tratado, predominam justificativas que envolvem traumas recorrentes da iniciação sexual, como falta de preliminares e/ou de lubrificação, e bloqueios culturais. O sexólogo Ronaldo Félix explica que, em geral, há uma baixa autoconsciência corporal e uma ainda menor autoconsciência do próprio aparelho genital, bem como do seu potencial orgástico. ;A baixa autoestima é o principal motivo adjacente a todos os demais que, em nosso entendimento, concorrem para manter a pessoa presa ao passado traumático e aos fatores limitadores de uma vida sexual satisfatória. Não no sentido mais popular de se gostar, mas no sentido de se cuidar;, identifica.<br /><br /><a href="#h2href:{"titulo":"Pagina: capa ciencia e saude","link":"","pagina":"69","id_site":"33","modulo":{"schema":"","id_pk":"","icon":"","id_site":"","id_treeapp":"","titulo":"","id_site_origem":"","id_tree_origem":""},"rss":{"schema":"","id_site":""},"opcoes":{"abrir":"_self","largura":"","altura":"","center":"","scroll":"","origem":""}}">Leia mais notícias em Ciência</a><br /><br /><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2012/12/27/341210/20121227083153945568a.jpg" alt="" />