Uma equipe de pesquisadores brasileiros encarou o desafio e acaba de apresentar uma forma simples e pouco invasiva de determinar em que grau se encontra o ;cronômetro do cérebro;. Caso a hipótese central seja confirmada, pessoas de todo o mundo poderão realizar o diagnóstico precoce de doenças neurodegenerativas por meio de testes sanguíneos. Isso porque, em estudos com roedores e seres humanos, os especialistas da Universidade de São Paulo (USP) observaram que o nível de três compostos encontrados em células do sangue pode refletir a saúde das células cerebrais. Todas essas substâncias corroboram com a teoria dos radicais livres, segundo a qual o metabolismo celular produz radicais de oxigênio altamente reativos que danificam lipídeos, proteínas e o DNA.