Ser autoditada traz maior engajamento no aprendizado, apontam pesquisas

Quando era aluna da 6; série, Raísa Lacerda, hoje com 23 anos, iniciou um hábito curioso: em vez de prestar atenção no que os professores diziam, ela passava as aulas estudando por conta própria. ;Eu tinha o costume de me sentar no fundo da sala e pegar materiais diferentes dos da matéria que estava sendo dada. Na aula de português, por exemplo, eu estudava ciência;, lembra. O método dura até hoje. Raísa não consegue aprender com professores, mas isso nunca foi empecilho para que ela adquirisse conhecimento. ;Quando você estuda, você tem que aprender. O professor ensina o método e a forma que são melhores para ele. Eu gosto de delimitar o meu próprio método;, considera a jovem, hoje formada em química pela Universidade de Brasília (UnB). Apesar de a maior parte dos especialistas em educação ainda concentrar os esforços na busca de formas de manter os estudantes interessados nas aulas, diferentes pesquisas voltam a atenção para o método adotado por pessoas como Raísa. E essas pesquisas indicam que o aprendizado autodidata é efetivo porque deixa os estudantes dispostos a aprender, já que eles têm mais controle sobre a assimilação do conteúdo. <a style="color: #ff0000; font-weight: bold" href="#h2href:%7B%22titulo%22:%22Pagina:%20capa%20ciencia%20e%20saude%22,%22link%22:%22%22,%22pagina%22:%2269%22,%22id_site%22:%2233%22,%22modulo%22:%7B%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22%7D,%22rss%22:%7B%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22%7D,%22opcoes%22:%7B%22abrir%22:%22_self%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22%7D%7D">Leia mais notícias em Ciência