A equipe da bióloga molecular Ursula Jakob mediu a quantidade de espécies reativas de oxigênio (eros), na qual se enquadram os radicais livres, em vermes Caenorhabditis elegans ; uma espécie muito usada como modelo na biologia, especialmente em pesquisas sobre o desenvolvimento. Dessa forma, os cientistas puderam identificar os processos que foram afetados pelo estresse oxidativo, estágio em que a quantidade de radicais livres é muito superior ao que o próprio organismo consegue se proteger naturalmente. Os pesquisadores observaram níveis de eros muito diferentes do imaginado durante a vida do animal. ;Nós esperávamos, com certeza, ver um aumento dos níveis de eros em animais mais velhos, mas a observação de que os muito jovens transitoriamente também produziram esses altos níveis de oxidantes veio realmente como uma grande surpresa;, declarou Daniela Knoefler, também autora do estudo.