A relação entre a cafeína e a doença já foi tema de estudos dezenas de vezes. Os experimentos indicavam, por exemplo, que o consumo da substância poderia diminuir em cinco vezes as chances de se desenvolver a doença, ou atrasar em até oito anos os primeiros sintomas. ;Já havia outros estudos epidemiológicos. Teve um em junho que foi feito com mais de 300 mil pessoas e que mostrou que as pessoas que ingeriam altas quantidades de cafeína tinham menor risco de ter Parkinson. Era um fator de proteção;, exemplifica Carlos Rieder, da Academia Brasileira de Neurologia.