A pesquisa, divulgada recentemente na revista Neuron, foi realizada pelo Riken Brain Science Institute, em Saitama, no Japão. Com a ajuda de uma máquina funcional de ressonância magnética, os cientistas viram que sinais cerebrais eram ativados quando voluntários tentavam fazer escolhas similares às de outras pessoas. O resultado mostrou que a simulação de pensamento depende do julgamento do próprio indivíduo, mas é definida principalmente pela observação. Quanto mais familiar o comportamento do outro, maiores as chances de acertar as escolhas que ele deve fazer.