Londres - Especialistas enviados pela Total examinaram nesta quinta-feira (5/4) a plataforma do Mar do Norte afetada desde 25 de março por um vazamento de gás, anunciou a peteoleira francesa, que qualificou de "bem sucedido" este primeiro reconhecimento.
"A equipe passou quase quatro horas na plataforma Elgin, reunindo informação preliminar que será utilizada para ajudar a preparar o envio do equipamento necessário para realizar uma operação de controle do poço", declarou a Total em um comunicado.
A petroleira informou que os especialistas "cumpriram com sucesso os objetivos" de sua missão, que qualificou de "etapa crucial para o controle da situação".
O propósito da equipe, que aterrissou na plataforma após percorrer de helicóptero os 240 km que a separam da cidade costeira escocesa de Aberdeen, foi inspecionar o local do vazamento, determinar as zonas acessíveis da plataforma e compilar dados sobre o poço acidentado, informou a Total.
"A equipe também devia confirmar visualmente as opções possíveis para colocar tubulações ou mangueiras e pontos de amarração para os equipamentos requeridos em qualquer operação", destacou o comunicado.
Após a extinção do queimador que, durante a primeira semana impediu o acesso devido ao risco de explosão, a Total se prepara para as operações de tamponamento do poço, onde foi localizado o escapamento que obrigou a evacuar a plataforma 11 dias atrás.
A empresa contempla duas possíveis soluções, injetar lama diretamente no poço acidentado e perfurar poços de desvio.
A equipe enviada à plataforma era composta de três funcionários da Total e cinco especialistas da empresa americana "Wild Well Control", especializada em intervenções de urgência que já interveio no Golfo do México, após a explosão da plaraforma da BP Deepwater Horizon, em 2010.
A petroleira francesa avaliou na segunda-feira que as medidas tomadas para tentar controlar o vazamento, de 200.000 metros cúbicos de gás diários, custam cerca de US$ 1 milhão por dia.
"A equipe passou quase quatro horas na plataforma Elgin, reunindo informação preliminar que será utilizada para ajudar a preparar o envio do equipamento necessário para realizar uma operação de controle do poço", declarou a Total em um comunicado.
A petroleira informou que os especialistas "cumpriram com sucesso os objetivos" de sua missão, que qualificou de "etapa crucial para o controle da situação".
O propósito da equipe, que aterrissou na plataforma após percorrer de helicóptero os 240 km que a separam da cidade costeira escocesa de Aberdeen, foi inspecionar o local do vazamento, determinar as zonas acessíveis da plataforma e compilar dados sobre o poço acidentado, informou a Total.
"A equipe também devia confirmar visualmente as opções possíveis para colocar tubulações ou mangueiras e pontos de amarração para os equipamentos requeridos em qualquer operação", destacou o comunicado.
Após a extinção do queimador que, durante a primeira semana impediu o acesso devido ao risco de explosão, a Total se prepara para as operações de tamponamento do poço, onde foi localizado o escapamento que obrigou a evacuar a plataforma 11 dias atrás.
A empresa contempla duas possíveis soluções, injetar lama diretamente no poço acidentado e perfurar poços de desvio.
A equipe enviada à plataforma era composta de três funcionários da Total e cinco especialistas da empresa americana "Wild Well Control", especializada em intervenções de urgência que já interveio no Golfo do México, após a explosão da plaraforma da BP Deepwater Horizon, em 2010.
A petroleira francesa avaliou na segunda-feira que as medidas tomadas para tentar controlar o vazamento, de 200.000 metros cúbicos de gás diários, custam cerca de US$ 1 milhão por dia.