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Ciência e Saúde

Pesquisadores descobrem forma de minimizar efeitos da doença de Huntington

Uma simples mutação genética, transmitida dos pais para os filhos, faz com que a pessoa tenha movimentos involuntários em todo o corpo, como se fossem tiques nervosos, alteração da fala e, em casos mais graves, dificuldade para mastigar e engolir alimentos. Alguns indivíduos também sofrem perdas cognitivas, problemas de memória e alterações na personalidade.

Muito confundida com problemas neurológicos, como o mal de Parkinson e o de Alzheimer, a doença de Huntington é extremamente rara, afetando de três a sete pessoas a cada 100 mil. Descrito pela primeira vez pelo médico norte-americano George Huntington, em 1872, o distúrbio é incurável e não há tratamentos específicos para retardar seu avanço. Um grupo de cientistas da Irlanda, no entanto, conseguiu dar o primeiro passo para diminuir a progressão da doença, a partir do bloqueio de uma enzima que intensifica as modificações no gene IT15, causador do problema.

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