;Acho que não vamos fazer o acordo dos nossos sonhos;, disse Lula, acrescentando que as metas apresentadas pelos países dependem das políticas internas. ;Se dependesse da vontade pessoal do Obama [Barack Obama, presidente dos Estados Unidos], ele apresentaria um número mais arrojado. Nós fizemos uma proposta arrojada.;
No mesmo tom, a chanceler alemã afirmou que a Conferência de Copenhague será um passo à frente na questão climática, mas não o ;ideal;. Enquanto Merkel apelou para o engajamento dos países emergentes, Lula cobrou a transferência de tecnologia e de financiamento para que os países emergentes mantenham o crescimento econômico.
;É preciso que haja compreensão da necessidade da transferência de tecnologia e de financiamento para que os países pobres possam crescer sem poluir o mundo como nós poluímos;, disse.
Antes do encontro com a chanceler alemã, Lula foi recebido pelo presidente da Alemanha, Horst K;hler, no Palácio Bellevue, residência oficial do chefe de Estado. Em seguida, acompanhado dos ministros, fez uma visita ao Portão de Brandemburgo e depositou flores no Memorial da Alemanha para as Vítimas da Guerra e da Tirania. <-- .replace('
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