O objetivo do espaço é atender pacientes no início da gestação, que ficam menos de um dia em observação e não precisam de internação. Com a reabertura dos leitos, as gestantes terão um local próprio para serem medicadas, reidratadas e terem seu quadro clínico acompanhado.
Segundo a diretora do Hmib, Marina da Silveira, com esse espaço as gestantes não ocupam vagas na regência das pacientes mais graves, que estão em trabalho de parto ou pré-parto, por exemplo. "Com a reabertura desses leitos no pronto-socorro, se evita internações hospitalares precoces, a lotação diminui e o fluxo dos atendimentos melhora", afirma.
Conforto e segurança
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“Assim, conseguimos absorver melhor a demanda de obstetrícia. Em decorrência da pandemia, recebemos atendimentos do Hran e aumentamos em 30% a nossa demanda geral. Os leitos de observação tornaram os serviços mais ágeis e os pacientes menos graves ficam em seu devido lugar, sem ocupar leitos de gestantes em pré-parto”, ressaltou Andréia Araújo.
O Hmib faz, em média, cerca de 300 partos por mês, índice que aumentou depois que começou a receber a demanda do Hran. Os atendimentos mensais de ginecologia e obstetrícia no hospital giram em torno de, aproximadamente, 2 mil pessoas, entre mulheres grávidas e não grávidas.
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