Cidades

Frio não dá trégua para o brasiliense

O vento gelado, nas manhãs de Brasília, tem castigado quem está na rua. O educador físico Matthaus Medeiros, 20 anos, acorda todos os dias às 5h30 e sai de casa para trabalhar às 6h. “É horrível deixar a cama quentinha para esse frio logo cedo, principalmente, nesse horário que acordo. A ponta dos dedos e a ponta do nariz chegam a doer”, relata. Ontem, os termômetros da capital marcaram mínima de 13ºC e máxima de 24ºC.

Segundo o meteorologista Mamedes Luiz, na segunda quinzena de agosto os dias começam a ficar mais quentes e, em setembro, a tendência é que as temperaturas subam ainda mais. A umidade relativa do ar deve ficar abaixo dos 30% nas horas mais quentes do dia. A previsão para esta semana é de mínima entre 11ºC e 12ºC até sexta-feira. A máxima não passa de 25ºC. A umidade relativa do ar pode variar de 25% e 85%.

Apesar das baixas temperaturas registradas nos primeiros dias de agosto, o Instituto de Meteorologia (Inmet) prevê menos frio em relação ao trimestre de julho, agosto e setembro do ano passado. A tendência é que fique mais quente, em média, 1,5°C comparado ao mesmo período de 2019.