Monitorar os casos do novo coronavírus é uma das principais estratégias de enfrentamento da pandemia, mas também um grande desafio para os governos. Pensando em diminuir esse problema, o projeto Sala de Situação de Saúde da Universidade de Brasília (UnB) desenvolveu o aplicativo Guardiões da Saúde.
"É uma forma de a informação sobre um surto de alguma doença chegar mais rápido (às autoridades de saúde)", explicou, em entrevista ao programa CB.Saúde, nesta quinta-feira (30/7), o estudante Alessandro Igor Silva Lopes, monitor da Sala de Situação e um dos responsáveis pela coleta e análise dos dados (assista à entrevista abaixo).
O app realiza um vigilância participativa da pandemia. Todo dia, na parte da manhã, o usuário recebe uma notificação no celular que pergunta como ele está se sentindo. Se a pessoa responde que se sente mal, uma série de outras perguntas são feitas e todos os dados são enviados automaticamente para a UnB.
O app realiza um vigilância participativa da pandemia. Todo dia, na parte da manhã, o usuário recebe uma notificação no celular que pergunta como ele está se sentindo. Se a pessoa responde que se sente mal, uma série de outras perguntas são feitas e todos os dados são enviados automaticamente para a UnB.
Saiba Mais
Os dados também são publicados pela universidade em forma de Boletim Epidemiológico, que reúne detalhes como divisão dos pacientes por gênero, raça e região; principais sintomas apontados pelos usuários; e percentual de usuários sintomáticos por cada área, chegando a detalhes como pessoas sintomáticas em uma superquadra.
Faça parte da vigilância
Para saber mais sobre o Guardiões da Saúde, basta acessar a conta @guardioesdasaudeunb no Instagram. E quem quer ajudar no mapeamento, pode fazer o download tanto em dispositivos Android quanto IOS.
Além disso, estudantes da UnB poderão receber quatro créditos no próximo semestre letivo se colaborarem regularmente com a plataforma.
Além disso, estudantes da UnB poderão receber quatro créditos no próximo semestre letivo se colaborarem regularmente com a plataforma.
Assista à entrevista completa:
Ou escute em formato de podcast: