O grupo empresarial, composto por familiares, utiliza "laranjas" no quadro societário das empresas a fim de ocultar o patrimônio familiar. Além de ocultarem o patrimônio de maneira ilícita adquirindo bens de luxo (principalmente carros), os acusados transacionam lotes em condomínios irregulares se valendo do fato de não ter escrituras públicas, facilitando, nesse último caso, a lavagem do dinheiro proveniente da sonegação fiscal.
A dívida tributária das empresas ultrapassa R$ 5 milhões. A busca e apreensão é feita na casa dos empresários, empresas do grupo e em um escritório de contabilidade, todos localizados no DF. O objetivo é consolidar as acusações e estabelecer a efetiva participação de cada integrante do grupo criminoso.
Caso o grupo seja condenado, cada integrante pode pegar até 23 anos de prisão.