"Uma das ações que nós temos lá UnB [Universidade de Brasília] é um grupo para pais. O grupo pipocou essa semana, pensando ‘meu Deus, como vai ser isso, eu não tenho coragem de mandar meu filho’. Eu também tenho filho, também tive essa sensação”, afirmou Larissa nesta quinta-feira (9/7), em entrevista ao programa CB.Saúde, pareceria do Correio Braziliense com a TV Brasília (assista ao programa abaixo).
Na entrevista, Larissa falou sobre como a pandemia de covid-19 tem afetado a saúde mental da população. Em conversa com o jornalista Humberto Rezende, Polejack explicou que o cenário confuso e as informações contraditórias foram fonte de ansiedade para os responsáveis por crianças e adolescentes nestes últimos dias.
"Se a gente olhar o cenário da epidemia no DF, ela ainda está muito acelerada, ainda é muito arriscado voltar às atividades normalmente. Nossos colegas epidemiologistas e infectologistas têm sinalizado o tempo todo para nós que esse não é o momento de retorno para todas as atividades", lembrou, ressaltando que a revisão da decisão de retomar as aulas foi um alívio.
Sobrecarga do sistema
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"Minha preocupação com essa flexibilização é que a gente tenha um aumento muito abrupto, porque a gente sabe que a nossa capacidade hospitalar, tanto pública quanto privada, é uma capacidade limitada e me preocupa muito", declarou.