O suspeito é integrante do “QG Rural”, que apoia o presidente Jair Bolsonaro, juntamente com os “300 do Brasil” e o “Patriotas”. O homem participava do acampamento instalado na Esplanada dos Ministérios, que foi desmobilizado em uma operação da Secretaria de Segurança Pública, em 13 de junho. Alguns dias após serem retirados do espaço, os extremistas, procuraram a Catedral, quando ocorreu o crime.
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Sem a denúncia formal, o caso será encerrado e o acusado não responderá criminalmente. A reportagem entrou em contato com a Arquidiocese de Brasília e pediu informações sobre o motivo de não ter sido realizada uma ocorrência policial. No entanto, até a mais recente atualização desta matéria, os questionamentos não tinham sido respondidos.