Quando o Estado toma essa decisão, é porque a sua capacidade de resposta à crise está seriamente comprometida e é necessário que o Governo Federal adote medidas para apoiar ente federativo. Antes disso, porém, a União precisa reconhecer o estado de calamidade.
Se isso acontecer, o GDF poderá parcelar dívidas e remanejar o orçamento para combater a covid-19. O decreto tem validade enquanto durar os efeitos do novo coronavírus. O DF fechou o domingo (28/6) com 44.905 casos diagnosticados da doença e 501 mortes.
Em entrevista ao Correio, ontem (28/6), o subsecretário de Vigilância à Saúde, Eduardo Hage, disse que analisa constantemente a evolução dos casos e a necessidades na área da saúde.
Profissionais de saúde têm denúnciado a falta de equipamentos e medicamentos indispensáveis ao atendimento das vítimas de covid-19.