O laudo do IML sairá em 30 dias. Ao Correio, o pai da criança, Rogers Gonçalves Velloso, 46, contou que a filha está em processo de recuperação do trauma. Na entrevista concedida por ele na quinta-feira, o servidor público declarou que o caso “é inaceitável” e que lutará até o fim para saber quem foi a pessoa que efetuou o disparo. “Minha filha poderia estar morta. Agora, eu só quero Justiça. Descobrindo o autor, vou processá-lo”, afirmou.
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Entenda o caso
De acordo com informações da apuração policial, a criança desceu acompanhada do pai, um servidor público, para brincar na quadra do prédio. Durante a atividade, foi possível ouvir o barulho de um estampido e, então, a garota pediu por socorro. Nesse momento, percebeu-se que ela tinha sido atingida por um disparo de arma de fogo.
A bala pegou de raspão no braço da vítima e a munição ficou no chão. Como o ferimento foi leve, não houve necessidade de a criança ser encaminhada a um hospital. O projétil foi apreendido e encaminhado para perícia da Polícia Civil.